sábado, 17 de julho de 2010

Filmes

Tudo Acontece em Elizabethtown ("Elizabethtown").


É um daqueles filmes que você não sabe que é o seu favorito até você parar na frente da TV para assistir pela terceira vez. Pois é, eu já me peguei assistindo esse filme pela quarta vez, à meia-noite sendo que eu estava com sono, pois estava passando na TNT. Tá, para muitos pode parecer um filme meio parado e a menina pode parecer muito doida, mas é um filme que te faz sentir que mesmo quando as coisas estão na pior situação de todas, a vida ainda te reserva boas surpresas. E como diria o nosso querido Mitch, falecido pai de Drew e motivo pelo qual ele viaja à Elizabethtown: "Se naõ fosse isso, seria outra coisa". 





Pois é, tudo está indo muito mal para Drew, que vê seu projeto de 5 anos (um tênis muito feio, vamos ser sinceros) dar um prejuízo de 1 bilhão de dólares para a empresa que ele trabalha. Ele então é demitido e perde a namorada, que trabalha na empresa, e é daquelas que só está com o cara por que ele está se dando bem na vida e quando o cara se ferra elas são as primeiras a cair fora. Ele está para se matar, numa bicicleta ergométrica, veja só, quando é impedido pelo celular que não pára de tocar. Sua irmã aos choros conta que o pai deles morreu e que ele como irmão mais velho tem que ir buscar o corpo do pai em Elizabethtown para cremá-lo. Ele então pega o terno azul do pai e toma um avião para Louiville, onde conhece uma aeromoça que desenha para ele um mapa e deixa seu telefone escrito no papel. Daí se desenrola todo o enredo do filme, com ele conhecendo a família do pai, que culpa a mãe dele por te-lo levado para a Califórnia, sendo que eles só moraram na California por 18 meses e agora vivem no Órion, e enfrentando a família para fazer a cremaçaõ do pai ao inves do enterro que eles tanto queriam. Também é um tempo em que ele se relaciona mais com a aeromoça, e os dois percebem que não devem ser "substitutos" de ninguém.
É muito bonito, e a viagem para casa, com todas as músicas e dicas dadas por ela em um "guia de viagem" e ele espalhando as cinzas do Mitch, é a melhor parte do filme. É emocionante e muito profundo, te alegra a "alma" se assim pode-se dizer!! Vale a pena assistir de novo, e de novo e de novo!!

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